A solidão que manifesta detalhes instigantes fazendo a simbiose entre a arte e o misticismo, às margens do rio, uma hora calmaria noutra efervescência. Pensamentos fermentados e tão urgentes para um mundo isolado, dentro da floresta e fora de si. Entre pontos e pontilhados, um rio de tintas, lendas e exploração, o lado selvagem instiga o ritual da ilusão. O silêncio que ecoa e flui entre as linhas e movimentos, tão eternos quanto o tempo, sujeitam a irrealidade permanente em obras que fujam da realidade humana, se encontram em texturas junto a surrealidade impressionista expostas aqui.

 Manaus - Amazônia

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